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PONTUAÇÃO DE DIÁLOGOS EM TEXTOS TRADUZIDOS

Quem quer traduzir textos literários precisa saber pontuar bem os diálogos – que costumam estar sempre presentes nessas obras, em maior ou menor grau. Uso aspas? Travessão? Mantenho tudo igual ao que aparece no original? São muitas as convenções adotadas pelo mercado editorial brasileiro, e o que temos percebido ao longo desses vários anos conduzindo oficinas e mentorias de tradução literária é que muita gente ainda tem bastante dúvida quando o assunto é lidar com essa pontuação. Foi daí que surgiu a ideia de oferecer essa aula gravada, para facilitar a vida de quem ainda não sente muita segurança na hora de transpor os diálogos para o português. Essa é uma habilidade fundamental, pois as editoras esperam que já seja algo internalizado por quem traduz. Assim, entregar um texto com a pontuação correta nem chega a ser um diferencial, mas é premissa básica para quem quer traduzir livros.

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O que é?

Esta é uma aula bem prática, de 30 minutos de duração, para quem sente que precisa de um empurrãozinho a fim de aprender de uma vez por todas a pontuar bem os diálogos nos textos literários traduzidos. Usando de exemplo um conto do escritor Raymond Carver (1938-1988), exploramos diversas situações comuns que se apresentam na hora de traduzir as falas dos personagens.

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Para quem é?

Para quem pretende trabalhar para editoras mas ainda tem muita dúvida a respeito da pontuação de diálogos.

Para quem precisa dar uma “desenferrujada”, pois já soube como funcionam essas convenções, mas hoje se sente um pouco perdido.

Para quem atua em outros campos da tradução, mas gostaria também de traduzir literatura, só que nunca estudou a fundo essa parte da pontuação de diálogos.

Para quem não quer “fazer feio” na hora de mandar um teste para alguma editora.

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Como funciona a aula?

Esta é uma aula de cunho prático, em que apresentamos exemplos da “vida real” de quem traduz. Com duração de 30 minutos, você pode ver no ritmo que for mais conveniente. Depois, além de rever à vontade, pode acompanhar todo o conteúdo através do pdf que também irá receber.

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Preciso ter conhecimentos prévios em tradução (e tradução literária) para acompanhar a aula?

Não! A ideia é justamente que os iniciantes possam acompanhar tudo com tranquilidade, para sentir mais confiança na hora de pontuar os diálogos. O mesmo vale para quem já traduz e deseja sanar suas dúvidas sobre essa questão fundamental.

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Por quanto tempo terei acesso ao conteúdo da aula?

Ao se inscrever na aula “Pontuação de diálogos em textos traduzidos”, você terá acesso vitalício ao material, para consultar sempre que quiser.

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   Quem conduz a aula?   

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DEBORA FLECK

Formada em Administração (PUC-Rio), tem mestrado em Literatura Brasileira pela UERJ. Fez o curso de Formação de Tradutores da PUC-Rio em 2011 e desde então traduz obras de ficção e não ficção, do inglês e do francês, para diversas editoras. Em 2018 fundou a Pretexto junto com sua sócia Mariana Serpa, e de lá pra cá já ofereceu diversas oficinas de tradução literária. Desde 2024, conduz o módulo de tradução de ficção do curso de Formação de tradutores francês-português da PUC-Rio. Entre suas principais traduções estão Babylone, de Yasmina Reza (Âyiné, no prelo), Viagem ao redor do meu quarto, de Xavier de Maistre (Antofágica), 1984, de George Orwell (Leya), Dublinenses, de James Joyce (TAG), O curioso caso de Benjamin Button, de F. Scott Fitzgerald (Antofágica), esses dois últimos em parceria com a Mariana Serpa, e a série de HQ O árabe do futuro, de Riad Sattouf (Intrínseca). Grande entusiasta dos livros ilustrados, desde 2020 prepara e revisa todos os livros infantis publicados no Brasil pela fundação norte-americana PJ Library. Até hoje, já foram 120 títulos traduzidos para o português.

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MARIANA SERPA

Carioca e formada em Psicologia (PUC-Rio). Concluiu em 2012 a Formação de Tradutores da PUC-Rio, e desde então traduz livros de ficção e não ficção para diversas casas editoriais. Há sete anos conduz oficinas e mentorias de tradução literária pela Pretexto, em parceria com a sócia Debora Fleck. Entre seus principais trabalhos estão volumes das séries Outlander, de Diana Gabaldon (Arqueiro), e A Roda do Tempo, de Robert Jordan (Intrínseca); Eu sou o rei do castelo, de Susan Hill (DarkSide); Até o verão terminar, de Colleen Hoover (Galera); A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne (Antofágica); Dublinenses, de James Joyce (TAG); e O curioso caso de Benjamin Button, de F. Scott Fitzgerald (Antofágica), esses dois últimos em parceria com a Debora Fleck.

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   Veja um trecho da aula:   

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